Sei também quem é a grande Babilônia.
Estar a serviço da Igreja “santa e pecadora”, é estar apoiando a 1ª e a 2ª Guerra Mundial, é apoiar Franco, Mussolini, Pavelic e Hitler no poder, precussores de Pio XII, e se você já leu ou lê história geral sabe do que estou falando; é apoiar os “santos” que só entraram na “santa madre”, a partir de Gregório VI, é apoiar a “lei do purgatório” criada no Concílio de Trento em SC, no início do século passado, o motivo pelo qual a tal da Paulina foi canonizada – aquela herege naturalizada brasileira, que de certo transportou ao longo da mesa do Concílio a ata e a bula papal, da assembléia mais que “ordinária” que tornou a farsa do purgatório uma lei, e talvez por esse motivo foi canonizada, com direito até a ganhar um braço extra, por que o seu original o câncer comeu, como se Deus fosse alguém que faz algo pela metade, de alguém que morre enferma ter autoridade de curar alguém... se a mesma tivesse tal fé ou tal autoridade, curaria a si própria e não esperasse morrer para ganhar um braço de gesso, pois para evitar a falação, ou mesmo os comentários de mau gosto dos próprios fiéis lhe “deram um braço” e isso ninguém comenta... Que diferença faz, ninguém comentaria mesmo, daqui a algum tempo todos já teriam esquecido esse episódio. Pergunta para qualquer fiel onde ela nasceu? Não vai saber dizer mesmo, muito menos que faltava um braço que o câncer devorou... mais um acobertamento da “santa madre” a mentirosa...
De acordo com a história essa impostora paulina (que não merece p maiúsculo, roubou a frente de um santo que teria feito mais milagres do que ela, o “Padre Cícero” que realmente nasceu no Brasil (e que modéstia a parte, não faz porcaria alguma também) e não foi ainda canonizado... é lógico, ele não participou do Concílio de Nova Trento...
Ela a paulina, é um típico exemplo de um bastardo da nossa nação, afinal, Roma tinha ou tem “rabo preso” com a Senhora de Nova Trento, que eu faço questão de chamar de secretária da assembléia conciliana da época.
Não aceito a Renovação Carismática Católica, e a tenho como aberração, uma espécie de sincretismo religioso, ou mesmo uma mistura de espiritismo evangélico. E quantos não morreram “
A igreja encabeçada por Pio XII apoiou o terrorismo católico trucidando milhões de sérvios da igreja ortodoxa russa, na Croácia, por causa da ustashi, e quem tentou parar esse grupo foi morto como o pobre papa Albino Luciani, o verdadeiro nome de João Paulo I, que foi assassinado 33 dias após sentar no trono papal... e o mais interessante foi... quem assumiu a cadeira depois?
Eu apoiaria a idéia de que uma pessoa foi exorcizada antes da sua morte e depois se tornou santa em processo de beatificação como é o caso de madre Teresa de Calcutá, que revela em seu diário, encontrado recentemente onde ela dizia que do paradeiro de sua alma, somente o diabo saberia, e dizia ter dúvidas sobre a sua fé?
Deus por acaso tornaria santa alguém que recebe em seu corpo espíritos do diabo? Isso é subestimar o poder de Deus...
Quem e como matou Francisco e jacinta, depois da Aparição de Fátima
E cadê Lúcia? Apareceu um dia desses num convento das carmelitas descalças, onde prestou juramento de não dar uma palavra até a sua morte, onde trabalha de serviçal a madre superiora, onde estão sendo verdadeiros túmulos humanos. Sem contar os truques que usaram para arquitetarem a “aparição da santa”!!!
E a sede que essa meretriz tem de alcançar a sua cadeira de destaque na Nova Ordem Mundial? Essa seria a Igreja que Deus teria escolhido para salvar? A igreja que professa ser a única Verdadeira, Trina e Una? Deus não tem religião... essa é uma seita pior do que qualquer Testemunha de Jeová, pois se camufla por trás do nome do Deus vivo, como se pertencesse a ele!!!
A palavra Roma, em grego significa “força”, e essa “mulher” montada na besta com sete chifres tem a maior força do planeta...
Contudo a igreja de Roma, foi edificada sobre Pedro, e não sobre a pedra principal, a Angular, que é Jesus Cristo, e como aquilo que é humano, não pode resistir ao nome de Jesus, ainda nos resta, muita esperança (1Pe 2, 6-8).
15/08/2004
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